Ser professor...
Educar é algo mesmo interessante, pois objetiva-se ensinar algo a alguém, mas é preciso que o interlocutor queira aprender – o que nem sempre acontece. E vejo que este fato se deve, muitas vezes, ao conteúdo ensinado. Se o aluno não perceber a importância do que deve aprender (se ela realmente existe), em vão está todo um sistema educacional.
Professor é aquele que acredita em algo maior que ele próprio: acredita em um projeto que não se realizará apenas para si, mas para um interlocutor para o qual se deseja sucesso. Educar, na atualidade, requer muita perspicácia, pois o sistema educacional não consegue acompanhar a velocidade das mudanças. Desta maneira, aquele que se dispõe a estar diante de uma classe tem de buscar meios (como e onde puder) para fazer a diferença no mundo que é a sala de aula. Mas é trabalho árduo... é como uma luta na qual a argumentação tenta vencer muitas concepções tentadoras que conquistam e fascinam os alunos de maneira quase mágica (magia da propaganda).
Quais as verdadeiras necessidades do nosso mundo, a partir das quais qualquer projeto educacional deve ser elaborado? Que ser humano se pretende construir? Lendo novamente, nesta semana, a obra Os sete saberes necessários à educação do futuro, de Edgar Morin, percebo o quanto a educação está longe de um projeto inovador. O ensino público... ainda quero entender aonde quer chegar; o privado... disciplinas estanques que não objetivam a construção do homem, mas a conquista de uma vaga na faculdade.
Um mundo no qual o homem possa se realizar está longe de ser construído... e a classe dos docentes busca – pelo menos, deveria – incessantemente tal construção. Deveria ser um trabalho único, pois enquanto cada um, cada instituição ou cada governo caminharem para um lado diferente... nada de significativo se fará.
Educar é algo mesmo interessante, pois objetiva-se ensinar algo a alguém, mas é preciso que o interlocutor queira aprender – o que nem sempre acontece. E vejo que este fato se deve, muitas vezes, ao conteúdo ensinado. Se o aluno não perceber a importância do que deve aprender (se ela realmente existe), em vão está todo um sistema educacional.
Professor é aquele que acredita em algo maior que ele próprio: acredita em um projeto que não se realizará apenas para si, mas para um interlocutor para o qual se deseja sucesso. Educar, na atualidade, requer muita perspicácia, pois o sistema educacional não consegue acompanhar a velocidade das mudanças. Desta maneira, aquele que se dispõe a estar diante de uma classe tem de buscar meios (como e onde puder) para fazer a diferença no mundo que é a sala de aula. Mas é trabalho árduo... é como uma luta na qual a argumentação tenta vencer muitas concepções tentadoras que conquistam e fascinam os alunos de maneira quase mágica (magia da propaganda).
Quais as verdadeiras necessidades do nosso mundo, a partir das quais qualquer projeto educacional deve ser elaborado? Que ser humano se pretende construir? Lendo novamente, nesta semana, a obra Os sete saberes necessários à educação do futuro, de Edgar Morin, percebo o quanto a educação está longe de um projeto inovador. O ensino público... ainda quero entender aonde quer chegar; o privado... disciplinas estanques que não objetivam a construção do homem, mas a conquista de uma vaga na faculdade.
Um mundo no qual o homem possa se realizar está longe de ser construído... e a classe dos docentes busca – pelo menos, deveria – incessantemente tal construção. Deveria ser um trabalho único, pois enquanto cada um, cada instituição ou cada governo caminharem para um lado diferente... nada de significativo se fará.