quinta-feira, 24 de setembro de 2009

eu no mundo...

MINHA VIDA NÃO É MINHA.
EU NÃO SOU DESTE LUGAR.
TODO LUGAR É MEU.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

A culpa do tempo ou o que pensar do sentido da vida ou contingência maldita

Estamos e somos – até quando?
Até que não nos acabe o tempo.
Quanto por viver e aprender!
Quanto por sentir e vibrar!
Quanto por amar e sofrer!
Quanto por conhecer e ver!
Quanto... quanto...
Quanto tempo ainda nos resta?
O que é o tempo de uma vida?! Um nada.
Ao começar a viver acaba meu tempo.
Qual sentido? Por que tanto construir?
O tempo rouba o sentido de tudo.
A finitude faz ser sentido o tempo.
O que me resta é a breve alegria do meu tempo.
O que me resta é a angústia de um completo não-tempo.